segunda-feira, 11 de junho de 2018

Bia Ferreira

Do interior de Minas Gerais para o mundo! Assim nasce e brilha a estrela de Bia Ferreira, vinda de uma família de músicos cristãos, cantando em coral desde muito cedo e acessando instrumentos musicais diversos, iniciando precocemente seus estudos na música e com 15 anos de idade já  percebendo que poderia fazer da música sua profissão e ainda menina desembarca em  Aracajú – SE, com seus pais e irmãos, onde se aprimora musicalmente e assim adota a cidade como sua “Terra Natal”, virando um mito vivo na região, tocando em grandes eventos no Teatro Municipal e casas noturnas de lá.

Bia Ferreira toca de ouvido varios destes  instumentos, com  sua voz marcante e presença de palco inconfundível ela canta  jazz, blues, soul, MPB entre outros ritmos.

Passa a estudar e tendo o piano como base de sua formação musical, chega a tocar  26 instrumentos, entre eles violão, baixo, guitarra e cavaquinho, além de instrumentos de sopro e percussão, como atabaque, djembê e bateria.

Em 2009, ao entrar na faculdade, se aproximou ainda mais do universo da composição escrevendo em 2011, “Cota não é esmola” e “Não precisa ser Amélia”, a partir da tomada de ciência sobre quantos estudantes negros conviviam naquele mesmo espaço e qual era sua condição diante da opressão estudantil vivida especificamente negros cotistas.

Vem pra  São Paulo em 2015 e diante de tanto talento vai encontrar seus iguais (músicos negros periféricos) e dividiu palco que o Rapper Criolo, Nara Couto, Gloria Groove,  além de suas parcerias com grandes influências do cenário do rap feminino nacional como Preta Rara e Luana Hansen.


 

Artista da parceira 
Zulu Produtora Cultural

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