sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

África Mãe do Leão Sistema de Som

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África Mãe do Leão Sistema de Som é uma equipe de som independente formada no ano de 2007, na Cohab Juscelino, região leste da cidade de São Paulo, seus integrantes são Poor, Professor Dan (seletores/fundadores) acompanhados por Ualê Figura (voz) e Vint (arte). AML se formou da necessidade de construir e contar sua própria história. Seu histórico têm foco nas ações de enriquecimento social e econômico da periferia por meio de ações diretas com a promoção de eventos de expressão artística vinculados ao reggae sound system, debates e oficinas. Nos seus dez anos de trajetória, completados em 2017, as ações do coletivo estão pautadas basicamente em uma perspectiva de contribuição com as diversas regiões do estado de São Paulo. As atividades da equipe tiveram seu início com a festa do Homem Pobre, em

2007, e atualmente se desdobram por tantas outras das quais destacamos: Operando o Sistema uma apresentação realizada mensalmente; Terremoto evento trimestral que já teve a presença de diferentes artistas de peso no reggae internacional como Dub Judah (2015-2016), King Earthquake (2016), King Alpha (2016), Vivian Jones (2016), Aba Shanti (2017); participações em Viradas Culturais da cidade de São Paulo (2011 e 2013); no Mês de Cultura Independente quando AML amplificou as vozes de duas estrelas originalmente jamaicanas – Johnny Osbourne (2013) e U-Brown (2014). Nos dos trabalhos com parceria internacional tem-se a #Preto com Kebra Ethiopia (África do Sul), trabalho que chegou em sua décima edição no Brasil. Dentre as diversas atividades, a última ação aconteceu no Dia da Consciência Negra com apoio da Secretaria Municipal de Cultura - MCN 2021.

A perspectiva de contribuição social do trabalho de AML não está pautado somente em apresentação

Reggae Sound System, a equipe também foca suas atividades em rodas de conversa e palestras, como foi, por exemplo, os trabalhos realizado com o coletivo Terça Afro e o coletivo Francisco Morato, nesses momentos são abortados temas como o papel do reggae para a história preta, o genocídio da juventude preta, abordagens do cotidiano que contribuem para pensarmos a sociedade que temos e a que queremos. Em paralelo a equipe realiza a oficina Por dentro do sistema que têm dois eixos de trabalho: um ocorre nos momentos de atividade nas unidades da Fundação Casa, quanto o reggae é apresentado a partir da tradução de suas letras; e a oficina sobre construção de caixas de som para reggae sound system, momento em que a intenção é compartilhar conhecimento sobre sistema de som e o ofício da marcenaria – atividade que tem impacto nas ações produtivas, essa oficina já foi a realizada por meio do programa VAI (2013) e da programação A mão do povo brasileiro coordenada pelo MASP, em 2016.

África Mãe do Leão se apresentou por 3 anos consecutivos no evento SP na Rua, em 2017, 2018 e 2019. Através da força da música reggae, o elo de ligação dos povos afrodescendentes com a África por meio de seus ancestrais que foram tirados das terras africanas. Já em um dos eventos mais importantes da cidade de São Paulo, a Virada Cultural, África Mãe do Leão se apresentou nos anos de 2019, 2020 e 2021. Em 2022, o fomento do projeto VAI foi conquistado pela equipe, para a produção de mais uma ação cultural, com podcast, convidados para discutirem, por meio dos eixos de apresentações de reggae e rodas de conversa. Sucesso de público e com foco em manter viva a palavra de libertação em cada canção.

Nosso sistema de som, tem o objetivo é promover um evento reggae sistema de som permeado de heranças africanas e por palavras de empoderamento cultural.

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