Bia Ferreira toca de ouvido varios destes instumentos, com sua voz marcante e presença de palco inconfundível ela canta jazz, blues, soul, MPB entre outros ritmos.
Passa a estudar e tendo o piano como base de sua formação musical, chega a tocar 26 instrumentos, entre eles violão, baixo, guitarra e cavaquinho, além de instrumentos de sopro e percussão, como atabaque, djembê e bateria.
Em 2009, ao entrar na faculdade, se aproximou ainda mais do universo da composição escrevendo em 2011, “Cota não é esmola” e “Não precisa ser Amélia”, a partir da tomada de ciência sobre quantos estudantes negros conviviam naquele mesmo espaço e qual era sua condição diante da opressão estudantil vivida especificamente negros cotistas.
Vem pra São Paulo em 2015 e diante de tanto talento vai encontrar seus iguais (músicos negros periféricos) e dividiu palco que o Rapper Criolo, Nara Couto, Gloria Groove, além de suas parcerias com grandes influências do cenário do rap feminino nacional como Preta Rara e Luana Hansen.
Artista da parceira
Zulu Produtora Cultural
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