Sábado, 15 de JUNHO de 2019 de 14:30 a 16:00
Local Casa de Cultura Campo Limpo
Rua Rua Aroldo de Azevedo, 100 - São Paulo
Ponto de referência Terminal Campo Limpo
Produção El Choq! Produções
MAIS INFORMAÇÕES
www.versoemversos.com.br
terça-feira, 28 de maio de 2019
segunda-feira, 27 de maio de 2019
Foto Coletiva - Comunidade Jongo Embu das Artes - Sesc Pompeia
Foi lindo!
Aconteceu Domingo, 26/05/2019 no Sesc Pompeia no projeto Territórios a Comunidade Jongo Embu das Artes
Producao El Choq! Produções
Aconteceu Domingo, 26/05/2019 no Sesc Pompeia no projeto Territórios a Comunidade Jongo Embu das Artes
Producao El Choq! Produções
Foto Coletiva - Z'África Brasil - Sesc Pompeia
Tivemos a honra de produzir a celebração do Lançamento em Vinil duplo do álbum Antigamente Quilombos Hoje Periferia do grupo de rap Z'África Brasil.
Tivemos as Participações Especiais de Nalla - Lino Krizz - Thaide - Kamau
Agradecemos em espacial o Estúdio Traquitana
onde foi feito os ensaios e a Boia Fria Produções que cuido da imprensa.
Tudo isso aconteceu no projeto Territórios do Sesc Pompeia Sábado, 25 de maio de 2019
Salve para Fluxo Imagens e DiCampana Foto Coletivo
Aguardem as fotos e videos e VAMOS PARA AS PRÓXIMAS. aguardem
Tivemos as Participações Especiais de Nalla - Lino Krizz - Thaide - Kamau
Agradecemos em espacial o Estúdio Traquitana
onde foi feito os ensaios e a Boia Fria Produções que cuido da imprensa.
Tudo isso aconteceu no projeto Territórios do Sesc Pompeia Sábado, 25 de maio de 2019
Salve para Fluxo Imagens e DiCampana Foto Coletivo
Aguardem as fotos e videos e VAMOS PARA AS PRÓXIMAS. aguardem
Vinicius Chagas
Biografia
Barra do Piraí, interior do Rio de Janeiro, ano de 1990. Nascia Vinicius Chagas.
A trajetória de Vinicius Chagas foi formada a partir da multiculturalidade brasileira, graças ao pai mineiro e à mãe baiana. Deu seus primeiros passos na música na cidade de Cosmópolis, interior do estado de São Paulo, ainda criança, tocando nas bandas da igreja e da cidade. Seu desenvolvimento e a afinidade com o saxofone o levaram a tocar com uma banda de Dixieland, chamada Russo Jazz Band, quando o gosto pelo jazz e suas vertentes foi crescendo cada vez mais. Então mudou-se para a capital São Paulo, onde cursou a Universidade Livre de Música (conservatório ULM), passando a ter aulas de instrumentos com Vitor Alcântara e Paula Valente e aulas de prática de conjunto com Sizão Machado e Roberto Sion.
Dono de inspirações ousadas, tem como referência grandes nomes do jazz: Charlie Parker, John Coltrane, Michael Bracker, Vinicius Dorin, dentre outros instrumentistas, intérpretes , arranjadores e compositores .
Já tocou com grandes músicos como Tony Tornado(BR), Bocato(BR), Zérró Santos(BR), Filo Machado(BR), Di Melo(BR) , Vox Sambo (Haiti), RandyBrecker (Usa) , Arismar do Espirito Santo (BR) ,Felipe Lamoglia(Cuba ), Afrocidade(BR) , Chico Willcox (BR) , Igor Willcox (BR) , Cuca Teixeira (BR) , Wilson Teixeira (BR) , Jota P (BR) , Clayton Souza (BR) Cássio Ferreira (BR) , Rubem Farias (BR, Silas Freitas(BR) , Jonathan Vargas(BR) , Eliezer Inácio (BR) , Salomão Soares (BR), Thiago Alves(BR) e Adalto Dias (BR) .
Fez parte o projeto Chaiss na Mala , gravou os dois álbuns e teve participação naco- produção dos mesmos.
Há três anos participa da banda Aláfiaonde gravouos álbunsCorpurae SP Não é Sopa , também participou de festivais no Brasil e Europa com a banda.
Há5 anos vem liderando o trabalho com seu Quarteto , consolidando parcerias com músicos locais como : Fernando Amaro ( BR), Gabriel Gaiardo (BR) , Michel Leme (BR) ,Rodrigo Digão Braz (BR) e Jackson Silva (BR)
Participa dos projetos ; Renato Alves Quinteto e Jazz na Kombi.
Em 2014 gravou seu primeiro álbum “ MomentStorm “ lançado no Jazz nos Fundos-SP em 2016. E consolidando sua carreira solo em 2019 saiu do forno mais um álbum “War Zone “ que já está disponível nas plataformas digitais.
Barra do Piraí, interior do Rio de Janeiro, ano de 1990. Nascia Vinicius Chagas.
A trajetória de Vinicius Chagas foi formada a partir da multiculturalidade brasileira, graças ao pai mineiro e à mãe baiana. Deu seus primeiros passos na música na cidade de Cosmópolis, interior do estado de São Paulo, ainda criança, tocando nas bandas da igreja e da cidade. Seu desenvolvimento e a afinidade com o saxofone o levaram a tocar com uma banda de Dixieland, chamada Russo Jazz Band, quando o gosto pelo jazz e suas vertentes foi crescendo cada vez mais. Então mudou-se para a capital São Paulo, onde cursou a Universidade Livre de Música (conservatório ULM), passando a ter aulas de instrumentos com Vitor Alcântara e Paula Valente e aulas de prática de conjunto com Sizão Machado e Roberto Sion.
Dono de inspirações ousadas, tem como referência grandes nomes do jazz: Charlie Parker, John Coltrane, Michael Bracker, Vinicius Dorin, dentre outros instrumentistas, intérpretes , arranjadores e compositores .
Já tocou com grandes músicos como Tony Tornado(BR), Bocato(BR), Zérró Santos(BR), Filo Machado(BR), Di Melo(BR) , Vox Sambo (Haiti), RandyBrecker (Usa) , Arismar do Espirito Santo (BR) ,Felipe Lamoglia(Cuba ), Afrocidade(BR) , Chico Willcox (BR) , Igor Willcox (BR) , Cuca Teixeira (BR) , Wilson Teixeira (BR) , Jota P (BR) , Clayton Souza (BR) Cássio Ferreira (BR) , Rubem Farias (BR, Silas Freitas(BR) , Jonathan Vargas(BR) , Eliezer Inácio (BR) , Salomão Soares (BR), Thiago Alves(BR) e Adalto Dias (BR) .
Fez parte o projeto Chaiss na Mala , gravou os dois álbuns e teve participação naco- produção dos mesmos.
Há três anos participa da banda Aláfiaonde gravouos álbunsCorpurae SP Não é Sopa , também participou de festivais no Brasil e Europa com a banda.
Há5 anos vem liderando o trabalho com seu Quarteto , consolidando parcerias com músicos locais como : Fernando Amaro ( BR), Gabriel Gaiardo (BR) , Michel Leme (BR) ,Rodrigo Digão Braz (BR) e Jackson Silva (BR)
Participa dos projetos ; Renato Alves Quinteto e Jazz na Kombi.
Em 2014 gravou seu primeiro álbum “ MomentStorm “ lançado no Jazz nos Fundos-SP em 2016. E consolidando sua carreira solo em 2019 saiu do forno mais um álbum “War Zone “ que já está disponível nas plataformas digitais.
quinta-feira, 23 de maio de 2019
Jongo Embu - Z'África Brasil projeto TERRITÓRIOS - Sesc Pompeia
Salve Salve família ! El Choq! Produções está participando da produção do projeto TERRITÓRIOS do Sesc Pompeia que vai acontecer dia 23 de maio até 26 de maio 2019.
Só show maravilhoso! Nós precisamente estaremos na missão das celebrações abaixo. VAMOOOO
* Sábado, 25 de maio de 2019 de 21:00 a 23:30
Territórios apresenta: Z'África Brasil e Banda Lançamento em Vinil duplo do álbum Antigamente Quilombos Hoje Periferia Participações Especiais Nalla - Lino Krizz - Thaide
* Domingo, 26 de maio de 2019 de 18:00 a 21:00
Territórios apresenta Jongo Embu das Artes no Sesc Pompéia
#Elchoq
#elchoqproducoes
#agsolanotrindade
#radiomixtura
#RedeSaoLuis
sexta-feira, 17 de maio de 2019
As Kunhãs
Trio feminino de forró
com repertorio pra la de arretado.
com repertorio pra la de arretado.
Na levada do baião, xote, coco de roda, xaxado, arrasta pé, elas interpretam músicas e sucessos de grande artistas como Cecéu, Elba Ramalho, Anastácia, Marines, Glorinha, Dominguinhos, Luiz Gonzaga alem de outras musicas autorais.
Nossa Historia

Em 4 de outubro de 2018 finalmente se encontraram para tocar em um forró "Arrumadinho " na cidade de São Paulo e ai...ai...foi "amô" ao primeiro encontro, ali mesmo nasceram as Kunhãs.
Fazemos o que amamos com quem amamos e através do forró propagamos e valorizamos a arte e a força das mulheres.
Você sabe o que é Kunhã?
Giria cearense e também no dialeto Tupi (Kunhã e Cunhantã)
Femêa, menina, mulher profana, mulher faladeira, a língua que corre, mulher resistente, moça bonita, planta trepadeira
segunda-feira, 6 de maio de 2019
Bat Macumba Samba Reggae
+ Apresentação em PDF
+ Fotos
+ Imput List
+ Mapa de Palco
+ Apresentação para Cel e TablEt
Bat Macumba Samba Reggae, o grupo que mistura influências do Reggae, Samba, Dancehall, Rap e Candomblé, trazendo muita africanidade e brasilidade em seu swing, O resgate da auto- estima, da espiritualidade, da fée o respeito a vida usando o ritmo como ferramenta educacional e de combate ao racismo.
O Bat Macumba Samba Reggae, grupo fundado em 2009, traz dinâmicas das músicas afro-baiana e jamaicana. Com composições que tem um forte apelo no combate ao racismo, na valorização da mulher preta, no processo histórico africano - muito além do negro escravizado, ou seja, elevando a auto-estima do povo negro com fundamentos e contundências no ritmo envolvente dos tambores. Por acreditar que a música está além de ritmo e sonoridade, o grupo Bat Macumba Samba Reggae, de Ribeirão Preto-SP, apresenta o seu primeiro álbum -intitulado “MEUS ANCESTRAIS”.

Com influências no Afrocentrismo, ideologia cultural e política, baseia-se na centralidade da África e africanos. Citando a população negra da diáspora, rompe com a hegemonia da cultura ocidental e propõe um olhar profundo para as cosmovisões ancestrais do continente mãe. O show é composto por vinhetas muito bem elaboradas que se entrelaçam aos tambores e às composições autorais, tendo como destaque a música “África Perdida” que relata e denuncia de forma clara e objetiva as iniquidades impostas pelo colonizador ao homem negro e à mulher negra. Fatos que persistem na atualidade, por isso a urgência deste trabalho, com o intuito de conscientização.
O grupo atualmente é formado por: Rudah Felipe (voz, composições e arranjos), Andrea Mille (voz e surdo e percussões), Ariane Mille (voz e contra-surdo), Marcelo Barbosa (voz, concepção eletrônica e caixa), Amarildo “Bob Júnior” Pereira (voz e timbal), Cauê Cesar (repinique).
RUDAH FELIPE sua musicalidade vem do Terreiro de Candomblé que foi fundado pelo seu tio.AÃos 8 anos de idade ingressou na academia da bateria da G.R.E.S. Águia de Ouro.
No ano de 2000 se mudou para Ribeirão Preto onde iniciou sua carreira musical. Atualmente é Mestre e compositor do 1º Afosé do interior paulista “ Afosé omo Orunmila” até os dias atuais.
ANDRÉA MILLE iniciou seus estudos em música aos 11 anos com seu pai Deva Mille.
Aos 15 começou a acompanhar o pai, em seus projetos sociais e percussão. Atende os núcleo de assistência á criança e ao adolescente com o Projeto Tamboreando, além de participar de diversos projetos na cidade e integra o grupo de Maracatu Baque Mulher.
ARIANE MILLE a música sempre foi a base de sua estrutura. Filha do músico Deva Mille, participa desde 1991 de projetos musicais, culturais e sociais voltados à comunidade carente. Aos 13 anos já com vasta bagagem musical, começou a atuar como monitora em diversos projetos tais como: Laboratuque e Toque da Lata. Como percussionista atuou ao lado do pai, Deva Mille, e acompanhou artistas da cena local.
MARCELO BARBOSA teve seu primeiro contato com a música através dos discos de seus pais, mais tarde, na escola, teve seu primeiro contato com o violão. Aos 16 anos começou seus estudos em música passando pelo instituto de música de Ribeirão Preto. Na sua carreira profissional, era cantor e tocava violão na banda Fóle da Ribeira, e juntamente com essa banda realizou uma rica pesquisa em ritmos tradicionais como samba,Maracatu, Caboclinho,Côco, Frevo, Afoxé e Reggae e integra o Bloco Afosé Omó orunmilá.
Amarildo Pereira Junior, o BOB, é filho de percussionista e professor de música. Aos aos 7 anos percussão, principalmente os rítmos do maracatu, afoxé, samba, samba de côco, entre outros. No ano de 2013 se torna integrante do Maracatu Navegante, onde toca até hoje.
CAUÊ CESAR, é professor de capoeira iniciado no candomblé iniciou seus estudos na música aos 7 anos. Ainda na infância integrou grupos como, Trampolim das artes com Deva Mille e Toque da Lata.
+ Fotos
+ Imput List
+ Mapa de Palco
+ Apresentação para Cel e TablEt
Bat Macumba Samba Reggae, o grupo que mistura influências do Reggae, Samba, Dancehall, Rap e Candomblé, trazendo muita africanidade e brasilidade em seu swing, O resgate da auto- estima, da espiritualidade, da fée o respeito a vida usando o ritmo como ferramenta educacional e de combate ao racismo.

Com influências no Afrocentrismo, ideologia cultural e política, baseia-se na centralidade da África e africanos. Citando a população negra da diáspora, rompe com a hegemonia da cultura ocidental e propõe um olhar profundo para as cosmovisões ancestrais do continente mãe. O show é composto por vinhetas muito bem elaboradas que se entrelaçam aos tambores e às composições autorais, tendo como destaque a música “África Perdida” que relata e denuncia de forma clara e objetiva as iniquidades impostas pelo colonizador ao homem negro e à mulher negra. Fatos que persistem na atualidade, por isso a urgência deste trabalho, com o intuito de conscientização.
O grupo atualmente é formado por: Rudah Felipe (voz, composições e arranjos), Andrea Mille (voz e surdo e percussões), Ariane Mille (voz e contra-surdo), Marcelo Barbosa (voz, concepção eletrônica e caixa), Amarildo “Bob Júnior” Pereira (voz e timbal), Cauê Cesar (repinique).
RUDAH FELIPE sua musicalidade vem do Terreiro de Candomblé que foi fundado pelo seu tio.AÃos 8 anos de idade ingressou na academia da bateria da G.R.E.S. Águia de Ouro.
No ano de 2000 se mudou para Ribeirão Preto onde iniciou sua carreira musical. Atualmente é Mestre e compositor do 1º Afosé do interior paulista “ Afosé omo Orunmila” até os dias atuais.
ANDRÉA MILLE iniciou seus estudos em música aos 11 anos com seu pai Deva Mille.
Aos 15 começou a acompanhar o pai, em seus projetos sociais e percussão. Atende os núcleo de assistência á criança e ao adolescente com o Projeto Tamboreando, além de participar de diversos projetos na cidade e integra o grupo de Maracatu Baque Mulher.
ARIANE MILLE a música sempre foi a base de sua estrutura. Filha do músico Deva Mille, participa desde 1991 de projetos musicais, culturais e sociais voltados à comunidade carente. Aos 13 anos já com vasta bagagem musical, começou a atuar como monitora em diversos projetos tais como: Laboratuque e Toque da Lata. Como percussionista atuou ao lado do pai, Deva Mille, e acompanhou artistas da cena local.
MARCELO BARBOSA teve seu primeiro contato com a música através dos discos de seus pais, mais tarde, na escola, teve seu primeiro contato com o violão. Aos 16 anos começou seus estudos em música passando pelo instituto de música de Ribeirão Preto. Na sua carreira profissional, era cantor e tocava violão na banda Fóle da Ribeira, e juntamente com essa banda realizou uma rica pesquisa em ritmos tradicionais como samba,Maracatu, Caboclinho,Côco, Frevo, Afoxé e Reggae e integra o Bloco Afosé Omó orunmilá.
Amarildo Pereira Junior, o BOB, é filho de percussionista e professor de música. Aos aos 7 anos percussão, principalmente os rítmos do maracatu, afoxé, samba, samba de côco, entre outros. No ano de 2013 se torna integrante do Maracatu Navegante, onde toca até hoje.
CAUÊ CESAR, é professor de capoeira iniciado no candomblé iniciou seus estudos na música aos 7 anos. Ainda na infância integrou grupos como, Trampolim das artes com Deva Mille e Toque da Lata.
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