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A influência musical de Amanda permeia com tradições tipicamente brasileiras de cada região do País, como norte, nordeste e a cultura mineira, dado ao fato de ter uma família grande que migrou destas regiões. Isto refletiu positivamente em toda a sua percepção de música, literatura, poesia e costumes regionais. Criada com a possibilidade de ter liberdade de expressão, desde muito pequena, participa de eventos culturais e tocava percussão geral na Fanfarra Regente Feijó, onde absorveu formação musical que ia desde a músicas clássicas ao samba de raiz.
Samba aliás, que vem desde a experiência uterina, pois sua mãe, cabelereira afro, foi dançarina e presidente do GRESMAC – Grêmio Recreativo Escola de Samba Municipal de Cotia. A família de Amanda sempre afirmou sua cultura negra, participando das histórias dos Bailes de Função (como eram chamadas as baladas Black). Mas foi sua prima Vanessa Sant’Anna que a apresentou à cultura Hip Hop. A cantora então, passou a escrever matérias sobre o Hip Hop para o jornal local da cidade, o Notícias Regionais.
A vivência no cenário Hip Hop a levou a outros caminhos, resgatando assim, a musicalidade presente em sua vida. O trabalho como repórter lhe rendeu convite para participar do grupo de rap OFL – Os fora da Lei, como baking vocal. Após, Amanda decidiu formar o grupo Impacto Feminino, e de lá para cá, vem trabalhando em parceria com muitos artistas, entre eles Gaspar do Z’Africa Brasil, Tio Fresh do SP Funk, Rapadura e Gilmar de Andrade.
Mesmo com a agenda lotada, Amanda ainda faz parte de coletivos como Frente Nacional de Mulheres no Hip Hop, Família Ilícito, Hip Hop Mulher, Hip Hop Municipal de São Paulo, Movimento Hip Hop Cotia e Projeto Voz Feminina. A artista também atua como coordenadora do projeto Inverso Feminino no Núcleo Zumaluma, e como arte educadora no Projeto Mais Educação. Com personalidade forte, de mulher que luta e conquista, Amanda ainda faz parte do movimento de moradia em São Paulo, o MSTC.
Sempre acreditando que a música pode “salvar almas”, a cantora luta para que as pessoas tenham uma melhor condição de vida, e possam garantir seus direitos básicos, como alimentação, moradia e estudo. Neste contexto, o Hip Hop casa com a ideia de luta que idealiza, por ser um movimento de valorização à cultura de rua. Atualmente Amanda Negrasim realiza shows com a D’Jéia Simmone Lasdenas, além de apresentações especiais com o grupo Z’África Brasil e parceria musical com Diruajo e Lua Rodrigues. A cantora também participa da banda Divas do Hip Hop no formato D’J e M’C, do Projeto SolLuz com Cris SNJ e Mulheres Negras em parceria com Yzalú.
O bordão: Vai segurando!!!, marca registrada da família Z’africana dá a tônica da vibração e autenticidade que a artista traz em seu trabalho. A artista o utiliza como canto de guerra sempre que vai se apresentar ao público. Dona de vocal potente, aliado à versatilidade musical, A M’C Amanda Negrasim surpreende nos palcos, pondo em xeque a suposta fragilidade feminina. Por onde passa contagia os fãs trazendo força, atitude e muita espontaneidade à Cultura Hip-Hop e a música popular brasileira.
“Família, Guerreira, Ativista, sempre Negrasim! Este é o compromisso e eu visto a camisa”
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AMANDA NEGRASIM
Amanda Negrasim & Quarteto Elas
Coletivo de ações realizadas por mulheres pretas, produtoras de cultura da periferia que utilizam-se da linguagem musical cultural do universo do Hip Hop, e da Diáspora Africana, aliadas ao Rap, a Literatura Preta Periférica, e das Culturas Africanas, para promover, difundir e divulgar as Culturas Africanas na Periferia da Cidade de São Paulo, a partir da ótica da mulher jovem preta periférica, com o objetivo de contribuir com o processo e fortalecimento das Culturas Periféricas do Brasil. Com apresentações de diversas MCs (Rappers) e Dançarinas de Danças Urbanas e ainda a presença da DJ Simmone Lasdenas, com o apoio instrumental da Banda Quarteto Elas.
Participações
4 Mcs (Leca Soul + Lena Silva + Lua Rodrigues E Pame`Lloza)
1 Dj – Simmone Lasdenas
2 B Girl (Valery E Deise)
2 Dançarinas Afro (Bia E Thais)
Totalizando a participação direta de até 10 artistas durante o evento.
Como uma das estratégias de comunicação, as ações serão divulgadas em jornais, blogs e sites especializados em música e cultura, e ainda será criado grupos no facebook, whatsapp, instagran e demais redes sociais disponíveis, para compartilhamento de fotos, áudio e vídeos do evento para efeito de divulgação de suas ações durante o mês de Agosto de 2015
Público Alvo – Adolescentes, Jovens e adultos 12 a 49 anos (livre para todas idades).
BANDA ELAS
Formação da Banda
- Gabi Gonzalez - guitarra
- Nathália Zanetti - teclado
- Gê Ruiz - baixo
- Bianca Predieri - bateria
- Roberta Kelly – percussão
Últimos Eventos 2015
- Virada Cultural 2015 – Vale Do Anhangabau
- Festival Percuso 2015 – Pça Do Campo Limpo
- Semana Municipal De Hip Hop 2015 – Smc /Sp
- Palestra Vozes E Escritas Negras: Fundamentos, Pedagogias E Estilos - Sesc Sp Cpf
- Congada São Benedito De Cotia
- Projeto Feminina, Periferia Um Pedaço Da Africa
- Participação Especial No Show De Lançamento Zafrica Brasil Sesc Belenzinho
Experiências em Projetos Sociais
- Escola de Música Liceu de Artes – Taboão da Serra (Canto, Coral e Piano)
- Escola Airton Sena – Taboão da Serra (Canto e Coral)
- ONG ZAMULAMA – MC / CANTO
- ONG SAJU – Jd HELGA / Campo Limpo – MC / CANTO
Clipping / Links:
- Consciencia Negra
- Guerreiros Producoes
- Zona Suburbana
- Doladodeca
- Inam Magazine
- Buzzo
- Correio Braziliense
Amanda Cristina Silva dos Santos nasceu em Cotia, SP. Criada numa família que sempre valorizou a cultura negra, Originaria do Continente Africano, de Moçambique, que veio para o Brasil através da imigração forçada de Africanos, estabelecendo a princípio no Vale do Paraíba, mudando-se para a Cidade de Cotia no início dos anos 40, onde fundaram a Congada de São Benedito. Amanda participava desde muito pequena da Congada de São Bendito, festa tradicional de Cotia, que foi trazida há 60 anos pelo seu tio, Benedito Pereira de Castro, o conhecido mestre Dito de Cotia. Presente em toda festa do Divino de São Luiz do Paraitinga, interior de São Paulo. Amanda, traz o histórico de luta de sua família para seus versos, atribuindo valores e conceitos africanos a seu RAP. Faz parte da Família ZÁfrica Brasil, dos coletivos de Hip Hop da Cidade de São Paulo, e do coletivo de Produção Cultural Preta Periférica Herdeiras de Aqualtune.
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