Salve Salve. É um sentimento inenarrável receber um prêmio de uns dos quilombos culturais e periférico reconhecido e respeitado pelo Brasil
Terça feira 23 Julho 2019, o Sarau Verso em Versos teve a honra receber uma homenagem do Sarau da Cooperifa pela sua atuação que vem fazendo entre becos e vielas
Foram muitos brindes, sorrisos e abraços.
Esse prêmio é de todas as pessoas fez e faz contribuindo para que sejamos uma realidade antes, hoje e sempre.
Seguimos a luta...
Gratidão....
Conheça nosso site www.versoemversos.com.br
segunda-feira, 29 de julho de 2019
segunda-feira, 22 de julho de 2019
Verso em Versos homenageado no Sarau da Cooperifa
Salve Salve...amanha terça feira 23 de Julho as 20h.
O Sarau Verso em Versos terá a honra de ser homenageados no Sarau da @cooperifa.oficial
Bora brindar essa celebração!
É muita emoção que não cabe no coração
Até lá!
O Sarau Verso em Versos terá a honra de ser homenageados no Sarau da @cooperifa.oficial
Bora brindar essa celebração!
É muita emoção que não cabe no coração
Até lá!
ZONA AGBARA
A Zona Agbara é um grupo que pauta a visibilidade e valorização da produção artística de mulheres pretas e gordas utilizando a criação em dança como principal ferramenta de transgressão e afirmação estética e social. AGBARA – significado: POTÊNCIA E FORÇA em yorubá. O significado apontado acima já declara a emergência deste trabalho, que é colocar na cena da dança paulistana uma potência poética de um corpo que é marginalizado e excluído dos processos de criação coreográfica, por possuírem características físicas diferentes do padrão eurocêntrico estabelecido no cenário da dança no mundo.
E quando a discussão se volta para a questão racial, esse cenário só se concretiza. A ideia é transgredir e criar uma fissura como representatividade e referência,para que novos olhares e discussões possam surgir dentro do cenário artístico e da performance e que possamos questionar ESTETICAMENTE e POLITICAMENTE quais os espaços existentes para produção dessas artistas.
SOBRE O ESPETÁCULO
A ideia é levantar discussões antropológicas e sociais a respeito do (não) afeto enquanto parte das existências individuais e coletivas de mulheres, sobretudo negras. Além disso, propõe-se pensar a interseccionalidade entre marcadores sociais tais como raça, gênero e classe enquanto parte
consubstancial da vida, narrativa e memória da maioria da população feminina encarcerada no Brasil. A cada três mulheres presas, duas são negras – mães, pobres, com baixa escolaridade, e em sua maioria responsáveis pelo sustento de suas famílias, solteiras e sozinhas, mulheres negras preteridas.
Buscamos, por fim, problematizar as possíveis distinções desses corpos no ambiente de aprisionamento, suas diferenças tanto no campo prático, como em relação a suas existências subjetivas, refletindo sobre seus afetos, ou mesmo a negação dos mesmos, e pensar a respeito dos reflexos de seus marcadores sociais e culturais da diferença, assim como o quanto tais subjetividades informam essas existências políticas.
Mulheres em prisão demandam mudanças estruturais específicas, uma vez que tal sistema foi pensado por e para homens. Tampouco se fala das especificidades que envolvem mulheres negras no tema do encarceramento. Nesse sentido, a proposta de pesquisa da Zona Agbara centra-se no objetivo
de trazer à tona o diálogo com essas mulheres e suas especificidades, refletindo sobre discussões teóricas referentes à temática prisional atravessadas pelas vozes de mulheres encarceradas, sobretudo negras.
FICHA TÉCNICA
Concepção e Direção Artística: Gal Martins
Direção Coreográfica e Preparação Corporal: Rosângela Alves
Intérpretes Criadoras: Fabiana Pimenta, Dandara Kuntê, Luciane Barros, Dina Maia, Rosângela Alves e Gal Martins
Cantora e Percussionista: Analu Barbosa
Trilha Sonora: Danilova
Cenário: Rodrigo Selva
Figurino e Visagismo: Gil Oliveira
Texto: Dina Maia
Composição Musical: Fabiana Pimenta e Danilova
Projeto de Luz: Camila Andrade
Assistência de Iluminação: Rafael José
Fotografia: Sheila Signário e Lua Santana
Direção de Produção: Danilova
Assistente de Produção: Lua Santana
Agradecimento: Fábrica de Cultura Capão Redondo, Tiago Boogaloo Begins e Flip Couto
sexta-feira, 19 de julho de 2019
Z’África Brasil
MATERIAL PARA DOWNLOAD
- RELEASE
- FOTOS
- MAPA E RIDER COM BANDA
- INPUT RIDER SEM BANDA
- MAPA DE PALCO SEM BANDA
- CLIPPING
- Currículo
Z’África Brasil após 17 anos do lançamento do álbum “Antigamente Quilombos, Hoje Periferia” e uma mudança significativa no cenário político e cultural do país, o grupo Z’África Brasil lança a edição em vinil duplo do clássico dos anos 2000
Originalmente lançado em 2002 pela RSF Records em parceria com a Paradoxx , o álbum trazia letras inteligentes e vocais diferenciados, que iam da influência da música nordestina ao ragga, além de tratar dos problemas das quebradas e também mostrar o lado mais positivo que é construído nos novos quilombos urbanos.
Com 15 faixas, o trabalho fez sucesso nos bailes black da época e alcançou as telinhas graças ao grande hit “Mano, Chega Aí”, música que se tornou trilha da série “Turma do Gueto”, exibida pela Record TV naquele mesmo ano.
“Antigamente Quilombos, Hoje Periferia” não apenas assinou a transformação na vida dos integrantes do grupo Z’África Brasil, fazendo com que eles saíssem da quebrada para conhecer o país, como também inspirou moradores de muitas periferias e foi tema de trabalhos acadêmicos e livros. “Este é um trabalho que se propôs a resgatar a cultura brasileira desde Zumbi dos Palmares até chegar aqui, na periferia, o principal local de resistência hoje”, explicou o MC Gaspar, à época do lançamento, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. Dezessete anos após seu nascimento, podemos afirmar que a obra segue atual.
Para embalar a mistura de tambores, samples e beatbox, "Antigamente Quilombos, Hoje Periferia" conta com participações marcantes dos rappers do grupo francês Assassin, da percussionista Simone Soul, Thaide, Théo Werneck, Lino Krizz, Sol, BG da Gaita e produção de Érico Theobaldo (Autoload). A versão em disco é produzida pela empresa Vinil Brasil em parceria com o selo Elementar.
+ Sobre o Z’África Brasil
O grupo da Zona Sul de São Paulo teve início no dia 10 de janeiro de 1995. Composto por MC Gaspar, Funk Buia, Pitchô, Fernandinho Beatbox e DJ Meio Kilo, o Z’África tem influências que vão da música nordestina ao ragga. Com letras inteligentes e politizadas o grupo trata dos problemas sociais de periferias e também mostra o lado mais positivo que é construído nesses novos quilombos urbanos. Com 20 anos em atividade, o grupo tem ao menos cinco trabalhos lançados, sendo que quatro são álbuns de estúdio e uma coletânea gravada na Itália em 1999.
SHOW
SHOW
LIVE
VIDEOS CLIPE
quinta-feira, 18 de julho de 2019
Terra Treme
MATERIAL PARA DOWNLOAD
SOBRE TERRA TREME:
Terra Treme é um projeto de música independente criado em 2017 na região central de São Paulo. Mistura percussão orgânica baseada em ritmos folclóricos nordestinos e brasileiros, junto a elementos da música eletrônica contemporânea, trap, hip hop, dub, ragga, dubstep, com influências da cultura regional como forró, coco de roda, maracatu, ijexá e também ritmos latinos, caribenhos, africanos e ancestrais.
O grupo é formado pelos produtores e instrumentistas:
Lazaro de São Paulo/SP l MPC
Chinha Cunha de Maceió/AL l Percussionista
Raphael Coelho de Maceió/AL l Percussionista
Gabriel Mori de São Paulo/SP l Samples, Synths e Efeitos
Alani Marcel de Belo Horizonte/MG l Didgeridoo, Jawharp, Pífano
VIDEOS
SOBRE TERRA TREME:
Terra Treme é um projeto de música independente criado em 2017 na região central de São Paulo. Mistura percussão orgânica baseada em ritmos folclóricos nordestinos e brasileiros, junto a elementos da música eletrônica contemporânea, trap, hip hop, dub, ragga, dubstep, com influências da cultura regional como forró, coco de roda, maracatu, ijexá e também ritmos latinos, caribenhos, africanos e ancestrais.
O grupo é formado pelos produtores e instrumentistas:
Lazaro de São Paulo/SP l MPC
Chinha Cunha de Maceió/AL l Percussionista
Raphael Coelho de Maceió/AL l Percussionista
Gabriel Mori de São Paulo/SP l Samples, Synths e Efeitos
Alani Marcel de Belo Horizonte/MG l Didgeridoo, Jawharp, Pífano
VIDEOS
KISÂNSI - CONSCIÊNCIA CORPORAL PARA MÃES E BEBÊS - Priscila Obaci
PROPOSTA
KISÂNSI - CONSCIÊNCIA CORPORAL PARA MÃES E BEBÊS
Proporcionar o bem estar da dupla Mãe-Bebê, o desenvolvimento motor e emocional do bebê e o equilíbrio psicofísico da mãe,tendo a música cantada e o toque da mãe/ pai no bebê como condutora dessa conexão
DESCRIÇÃO
Kisânsi - Consciência corporal para Maes e Bebês é apoiado na abordagem "Yoga Mãe e Bebê" criado por Anne Sobotta que é baseada nas práticas e ensinamentos do yoga e técnicas de massagem assim como outras linhas de pesquisa somáticas. O nome " Kisânsi" é extraído da filosofia Kindezi - a arte Kôngo de cuidar de crianças, escrito pelo Dr Fu Ki - Au que nos diz que Muntu (o ser humano) é o sol vivo. Kindezi fala de como esse sol vivo é educado, depois que é trazido ao mundo. Cuidar do Muntu é sagrado e especial para civilizações africanas. Kisânsi dentro dessa organização é a nomeação a pessoa que lida especificamente com Mães e bebês , nas suas primeiras fases de vida.
Kisânsi - Consciência Corporal para Mães e Bebês proporciona um momento de respiração, conexão e ludicidade por meio do toque, brincadeiras, canto e musicalidade Toda a condução corporal é feita a partir do canto de músicas que são parte da nossa memória infantil e de cantigas de Candomblé. A junção do olhar,toque, canto e percussão ao vivo,trás uma leveza ao ambiente e convida de maneira lúdica à experiência e troca dessa dupla ou trio mãe -bebê - pai.
Os tambores serão o " coração" da vivência,trazendo o pulso, a partir de ritmos afro
brasileiros.
CURRÍCULO
PRISCILA OBACI
Priscila Obaci é bacharel em Comunicação das Artes do Corpo com habilitação em teatro pela PUC – SP, onde também cursou algumas matérias de dança. Por não se contentar com uma só linguagem,
é atriz, dançarina e poeta. Na música sabe o básico de alguns instrumentos de percussão.
Fez parte do grupo “Trivolim de Expressões Populares”, onde teve vasta vivência com danças brasileiras. Foi integrante do grupo de dança negra contemporânea “Abieié “ dirigido e coreografado por Irineu Nogueira. È Co fundadora da Capulanas Cia de Arte Negra e Umoja, ambos desde 2007 , que realizam criações cênicas híbridas (teatro/dança/música) com base na pesquisa das culturas de matrizes africanas.
Realizou os cursos,” Dramaturgia da Dança dos Orixás” e Dramaturgia do Movimento no âmbito da Antropologia Teatral” com Augusto Omolu (1962 - 2013) integrante por dez anos da “International School of Theatre Anthropology (ISTA) e ator do Odin Teatret .
Foi aprendiz no curso regular de “ Danças Brasileiras” no Instituto Brincante ministrado por Otávio Bastos.
Por ser alimentada pela circularidade é artista educadora desde 2005. Desde 2012 é atua na formação em teatro para crianças e adolescentes na Fábrica de Cultura.
Ministrou aulas de expressão corporal para mães, no “ Instituto Gabi “, que propicia a inclusão de crianças e adolescentes deficientes mentais. Talvez esse tenha sido um início de pensar um trabalho com mães e crianças. Porém foi com o nascimento do seu filho, Melik Rudá, que
o trabalho e a vida tomaram uma dimensão de novos horizontes.
Assim, se tornou professora da Dança Materna para Mães e bebês de colo e engatinhantes e Gestantes . Realizou o Curso " O Movimento de 0 a 3 anos" ministrado por Carmen Orofino , membro da Rede Pikler Brasil.
Com a gravidez do segundo filho Bakari Mairê se viu cada vez mais mergulhada nesse universo e realizou o curso " Yoga e massagem para Mães e Bebês" em 2017 e em 2019 integrou o laboratório pós parto, ambos com Anne Sobotta.
Tem um projeto nomeado de " Poesias Pós Parto" , onde pública poesias sobre maternância.
KISÂNSI-CONSCIÊNCIA CORPORAL PARA MÃES E BEBÊS
QUEM PODE FAZER?
Bebês de 2 a 12 meses acompanhadxs de sua mãe ou pai.
20 pessoas por Turma.
MOVIMENTO
Auxilia no desenvolvimento psicomotor do bebê, segurança e autonomia
MÚSICA AO VIVO
Auxilia no desenvolvimento psicomotor do bebê, segurança e autonomia
TOQUE
Auxilia na conexão do bebê com seu próprio corpo , desenvolvimento emocional e motor.
Além da conexão mãe/ pai/bebê.
DURAÇÃO
A oficina/ vivência tem duração de 1:30.
Sendo 1hora prática e 30' de roda de partilhas.
MATERIAIS
Chão com Tatame, Esteiras Móbile de teto Instrumentos de percussão Almofadas
KISÂNSI - CONSCIÊNCIA CORPORAL PARA MÃES E BEBÊS
Proporcionar o bem estar da dupla Mãe-Bebê, o desenvolvimento motor e emocional do bebê e o equilíbrio psicofísico da mãe,tendo a música cantada e o toque da mãe/ pai no bebê como condutora dessa conexão
DESCRIÇÃO
Kisânsi - Consciência corporal para Maes e Bebês é apoiado na abordagem "Yoga Mãe e Bebê" criado por Anne Sobotta que é baseada nas práticas e ensinamentos do yoga e técnicas de massagem assim como outras linhas de pesquisa somáticas. O nome " Kisânsi" é extraído da filosofia Kindezi - a arte Kôngo de cuidar de crianças, escrito pelo Dr Fu Ki - Au que nos diz que Muntu (o ser humano) é o sol vivo. Kindezi fala de como esse sol vivo é educado, depois que é trazido ao mundo. Cuidar do Muntu é sagrado e especial para civilizações africanas. Kisânsi dentro dessa organização é a nomeação a pessoa que lida especificamente com Mães e bebês , nas suas primeiras fases de vida.
Kisânsi - Consciência Corporal para Mães e Bebês proporciona um momento de respiração, conexão e ludicidade por meio do toque, brincadeiras, canto e musicalidade Toda a condução corporal é feita a partir do canto de músicas que são parte da nossa memória infantil e de cantigas de Candomblé. A junção do olhar,toque, canto e percussão ao vivo,trás uma leveza ao ambiente e convida de maneira lúdica à experiência e troca dessa dupla ou trio mãe -bebê - pai.
Os tambores serão o " coração" da vivência,trazendo o pulso, a partir de ritmos afro
brasileiros.
CURRÍCULO
PRISCILA OBACI
Priscila Obaci é bacharel em Comunicação das Artes do Corpo com habilitação em teatro pela PUC – SP, onde também cursou algumas matérias de dança. Por não se contentar com uma só linguagem,
é atriz, dançarina e poeta. Na música sabe o básico de alguns instrumentos de percussão.
Fez parte do grupo “Trivolim de Expressões Populares”, onde teve vasta vivência com danças brasileiras. Foi integrante do grupo de dança negra contemporânea “Abieié “ dirigido e coreografado por Irineu Nogueira. È Co fundadora da Capulanas Cia de Arte Negra e Umoja, ambos desde 2007 , que realizam criações cênicas híbridas (teatro/dança/música) com base na pesquisa das culturas de matrizes africanas.
Realizou os cursos,” Dramaturgia da Dança dos Orixás” e Dramaturgia do Movimento no âmbito da Antropologia Teatral” com Augusto Omolu (1962 - 2013) integrante por dez anos da “International School of Theatre Anthropology (ISTA) e ator do Odin Teatret .
Foi aprendiz no curso regular de “ Danças Brasileiras” no Instituto Brincante ministrado por Otávio Bastos.
Por ser alimentada pela circularidade é artista educadora desde 2005. Desde 2012 é atua na formação em teatro para crianças e adolescentes na Fábrica de Cultura.
Ministrou aulas de expressão corporal para mães, no “ Instituto Gabi “, que propicia a inclusão de crianças e adolescentes deficientes mentais. Talvez esse tenha sido um início de pensar um trabalho com mães e crianças. Porém foi com o nascimento do seu filho, Melik Rudá, que
o trabalho e a vida tomaram uma dimensão de novos horizontes.
Assim, se tornou professora da Dança Materna para Mães e bebês de colo e engatinhantes e Gestantes . Realizou o Curso " O Movimento de 0 a 3 anos" ministrado por Carmen Orofino , membro da Rede Pikler Brasil.
Com a gravidez do segundo filho Bakari Mairê se viu cada vez mais mergulhada nesse universo e realizou o curso " Yoga e massagem para Mães e Bebês" em 2017 e em 2019 integrou o laboratório pós parto, ambos com Anne Sobotta.
Tem um projeto nomeado de " Poesias Pós Parto" , onde pública poesias sobre maternância.
KISÂNSI-CONSCIÊNCIA CORPORAL PARA MÃES E BEBÊS
QUEM PODE FAZER?
Bebês de 2 a 12 meses acompanhadxs de sua mãe ou pai.
20 pessoas por Turma.
MOVIMENTO
Auxilia no desenvolvimento psicomotor do bebê, segurança e autonomia
MÚSICA AO VIVO
Auxilia no desenvolvimento psicomotor do bebê, segurança e autonomia
TOQUE
Auxilia na conexão do bebê com seu próprio corpo , desenvolvimento emocional e motor.
Além da conexão mãe/ pai/bebê.
DURAÇÃO
A oficina/ vivência tem duração de 1:30.
Sendo 1hora prática e 30' de roda de partilhas.
MATERIAIS
Chão com Tatame, Esteiras Móbile de teto Instrumentos de percussão Almofadas
segunda-feira, 15 de julho de 2019
Coco de Oyá

MATERIAL DE IMPRENSA
Oyá, orixá dos ventos e das tempestades, é nossa homenageada.
Guerreira de energia forte se aproxima mais dos terrenos consagrados tradicionalmente ao homem, assim como nos tambores das tradições afro brasileiras e indígenas, onde a presença feminina não é muito comum e em alguns casos nem é permitida.
O trio é formado por mulheres que somam a força da percussão com a energia do sagrado feminino. O coco de roda é a maior influência rítmica, um estilo de origem discutível, muito conhecido no Nordeste, e disseminado culturalmente através do Quilombo dos Palmares, o nome é por conta do ritmo, inspirado na quebra do coco para retirada de amêndoas e sua forma musical é cantada acompanhada apenas por percussão.
Porém outros ritmos da cultura tradicional como coco rural, da zona da mata norte de Pernambuco, o Baianá alagoano e a Ciranda praieira estão presentes no repertório. Com canções autorais e cantigas da cultura tradicional.
Com Rafaella Nepomuceno, voz, alfaia e voz, Kelli Garcia , vocal, ganzá, maracas e tamancos, Sthe
Araujo, voz, caixa e atabaque.
fotos de José de Holanda
Rafaella Nepomuceno idealizadora do grupo, percussionista e cantora popular, participa dos grupo: Dj Tudo e Sua Gente de Todo Lugar, Projeto Guarará, Fanfarra Mazel Tov, Banda Pilantragi, Grupo Cachuêra! Participa do tradicional grupo de Coco de Toré de Recife, Pandeiro do Mestre nas suas vindas a São Paulo. Estudou percussão brasileira em oficinas e vivencias com os mestres Eder “O”Rocha, Mestre Nico, Maurício Badé, Henrique Menezes e Pedro Bandera na escola de Percussão Brasileira Prego Batido.
Bacharel em Artes Visuais pela Unb –DF desde 2003, Faz exposições, performances e oficinas como arte Educadora em projetos Sociais.
Kelli Garcia integrante dos grupos “Cachuera!”e Abaçaí Balé Folclórico, também participou da Charanga do tradicional Afoxé Ilê Omo Dadá, sob direção de Allysson Bruno. Desde quando se mudou para São Paulo em 2003 estudou e tocou percussão com grandes mestres como Paulo Dias, Ary Colares , Eder “O” Rocha, Maurício Badé, Allysson Bruno e Mestre Nico. Para aprofundar seus conhecimentos musicais fez várias viagens a Olinda e Recife para aprofundar sua pesquisa sobre as culturas tradicionais.
Sthe Araujo é formada em percussão, por Gustavo Cék e artes cênicas no Teatro Macunaíma, onde já atuou em mais de 7 peças, Sthe Araújo faz parte da banda A Espetacular Charanga do França desde 2017 e do grupo de Maracatu Cia. Caracaxá desde 2014.
RafaElla – Voz, pandeiro, tamancos, caixa e alfaia.
Sthe Araujo – Voz, atabaque, pandeiro, caixa e zabumba
Kelli Garcia- Voz, Mineiro, maracas e tamanco.
Histórico de apresentações
O grupo se apresenta nessa formação desde julho de 2015
Julho 2015
Dia 6-Samba para Nossa Senhora – Evento organizado pelo ator Ailton Graça
Dia 26- Taubaté- SP Jardim Cultural Festa Ubuntu
Dia 25- São Paulo- Festa I Love Encruza- Jongo Reverendo
Dia 16-Sesc Bom Retiro –São Paulo SP Show Brincadeira de Dançar
Agosto 2015
Dia 2- Sesc Bom Retiro –São Paulo SP Show Brincadeira de Dançar
Setembro 2015
Dia 12- Tim Music na Rua Calefação Tropicaos de Rua e 3 anos de Pilantragi
Dia 20 – Mercado Mundo Mix – Praça das Artes
Dia 27 – Casa das Caldeiras Calefação Tropicaos
Novembro 2015
Dia 01 – Casa da Caldeiras – Calefação Tropicaos
Dia 15- Sesc Santo Amaro Festival Afrobrasilidades
Dia 21- Brasília Festival de Samba de Coco e Maracatu do Paranoá
Dia 28 – Festival Brasília de Cultura Popular
Janeiro 2016
Dia 23 – Mostra de Arte 11º Cortejo Quiloa – Santos SP
Março 2016
Dia 13 – Sesc Osasco Festival Empodera
Dia 26 – Casa da Luz Calefação Tropicaos
Abril 2016
Dia 9 – Festa Peixe Seco Convida
Dia 10 – Memorial da América Latina – Festa Pilantragi na Caos Arte
Dia 15 – Casarão da Mariquinha – Mogi das Cruzes
Dia 24 – Casa das Caldeiras
Maio 2016
Dia 7 – Trackers Calefação Tropicaos SP
Dia 15 - 17ª Festa do Divino Espírito Santo na Associação Cachuera SP
Dia 22 – Virada Cultural da Cidade de São Paulo -Palco Calefação Tropicaos
Junho 2016
Dia 2 – Arraial Pernambucano no Larguinho da Dr. Miranda
Dia 11 – Batucafro – Casa de Cultura Itaim Paulista
Dia 12 – Arraial Tropicaos Com Banda de Pífanos de Caruaru e Coco de Oyá
Dia 19 e 25 – Arraial Nossa Casa Confraria de Ideias Vila Madalena São Paulo SP
Julho de 2016
Dia 8 – Casarão da Mariquinha – Mogi das Cruzes
Dia 9 – Casa das Caldeiras Calefação Tropicaos Bye Bye Brasil!
Dias 10, 17,24 e 31 – Arraial Nossa Casa Confraria de Ideias Vila Madalena São Paulo
Agosto de 2016
Dia 21 – Nossa Casa Confraria de Ideias Show Siba
Dia 27- Mutirão Multi Cultural da Cidadania Rodande ( Cracrolândia) São Paulo
Dia 28 – Brechó Bolota Bazar Cultural Vila Madalena São Paulo
Setembro de 2016
Dia 4 - CTN- Centro de Tradições Nordestinas e em seguida as 18h30 na Confraria Nossa Casa na Vila Madalena
Dia 17- Festa Garrafada Santos Sp
Dia 18 – Confraria Nossa Casa Vila Madalena Sp
Outubro de 2016
Dia 8 Festa Je Treme Mon Amour – Mundo Pensante SP
Dia 14 – Sesc Araraquara SP – Projeto Batuques e Movimento
Dia 15 –Teatro Vento Forte – 30 anos de Udíyana Banda
Dia 29 – Mini Festival Garrafada Santos SP
Novembro de 2016
Dia 19 Festival Giramundo São Paulo SP
Dezembro de 2016
Dia 3 Trackers Mini Festival CalefaÇão TropiCaos
Janeiro de 2017
Dia 15 – Festa CArimbolá Confraria Nossa Casa
Dia 20 – Estúdio Lâmina Festa Odoyá
Dia 25 - aniversário de 463 anos SP – Praça da Artes Calefaão Tropicaos
Fevereiro de 2017
Dia 9 – Confraria Nossa Casa Festa Candeeiro Encantado
Dia 10 – Djuntor – Mooca São Paulo Sp
Dia 10 – Estúdio Lâmina – São Paulo SP
Dia 18 – Carnaval da Comunidade da Fumaça – São Paulo SP
Dia 24 – Encruzilhada a Festa – Galeria Metrópolis São Paulo SP
Dia 27 – Abertura do Carnaval do bloco Afro É Di Santo –Casa de Cultura m`boi Mirin
Março de 2017
Dia 4 – Projeto Calo Na Mão – Colégio Alves Cruz São Paulo SP
Dia 11 – Festa Umoja –Al Janiah São Paulo SP
Dia 12 – Sesc Taubaté – Encerramento do Festa com projeto Passo Marcado
Da 25 – Sesc São Caetano com Marquinho Mendonça
domingo, 14 de julho de 2019
Foto Coletiva Umoja 2019 Sesc Ipiranga
Nossa família @elchoqproducoes teve a honra de participar com o grupo Umoja na programação maravilhosa do projeto Ounje- Alimento dos Orixás no @sescipiranga
Estamos com o sentimento de gratidão imensa.
Nossa atividade foi o Xirê.
A palavra xirê significa brincar, dançar, e denota o tom alegre da festa de candomblé, aonde os próprios orixás vêm a terras para dançar e brincar com seus filhos.
Durante o xirê, os orixás são saudados e louvados com cantigas e
coreografias próprias.
O Umoja trabalha com diversas linguagens artísticas, com ênfase nas referências às culturas afro-brasileiras e nos seus aspectos híbridos, danças dramáticas populares e musicalidades, cocos, maracatus, sambas rural, de roda, ciranda, afoxé e Xirê. Umoja na língua africana Swahili, falada na costa oeste da África, significa Unidade.
Dançarinas(os)
Arlete Alves, Ander Anastácio, Ainá Margot, Cau Andrade, Carol Rocha Ewaci, Débora Marçal, Priscila Obaci, ROSI ELOY
Músicos
Alexandre Buda, Carlos de Xangô, João Vitor de jesus Aguiar
SOBRE: Ounje- Alimento dos Orixás
Exposição propõe uma imersão artística na culinária e na cultura das religiões afro-brasileiras.
Produção: El Choq! Produções
Estamos com o sentimento de gratidão imensa.
Nossa atividade foi o Xirê.
A palavra xirê significa brincar, dançar, e denota o tom alegre da festa de candomblé, aonde os próprios orixás vêm a terras para dançar e brincar com seus filhos.
Durante o xirê, os orixás são saudados e louvados com cantigas e
coreografias próprias.
O Umoja trabalha com diversas linguagens artísticas, com ênfase nas referências às culturas afro-brasileiras e nos seus aspectos híbridos, danças dramáticas populares e musicalidades, cocos, maracatus, sambas rural, de roda, ciranda, afoxé e Xirê. Umoja na língua africana Swahili, falada na costa oeste da África, significa Unidade.
Dançarinas(os)
Arlete Alves, Ander Anastácio, Ainá Margot, Cau Andrade, Carol Rocha Ewaci, Débora Marçal, Priscila Obaci, ROSI ELOY
Músicos
Alexandre Buda, Carlos de Xangô, João Vitor de jesus Aguiar
SOBRE: Ounje- Alimento dos Orixás
Exposição propõe uma imersão artística na culinária e na cultura das religiões afro-brasileiras.
Produção: El Choq! Produções
Verso em Versos na Casa de Cultura Campo Limpo 2019
Queremos agradecer e dizer que o
Sarau Verso em Versos na Casa de Cultura Campo Limpo foi inspirador
Saudamos a Tula Pilar que participava do nosso sarau sempre com seu astral fenomenal.
Lançamos 5 Livros da Tendadaspalavras Embuscadasartes de Embu das Artes.
Microfone aberto tivemos crianças, jovens, adultxs e jovens da terceira idade.
Produção ficou por conta da @elchoqproducoes
Até a próxima!
Sarau Verso em Versos na Casa de Cultura Campo Limpo foi inspirador
Saudamos a Tula Pilar que participava do nosso sarau sempre com seu astral fenomenal.
Lançamos 5 Livros da Tendadaspalavras Embuscadasartes de Embu das Artes.
Microfone aberto tivemos crianças, jovens, adultxs e jovens da terceira idade.
Produção ficou por conta da @elchoqproducoes
Até a próxima!
segunda-feira, 1 de julho de 2019
Ounje- Alimento dos Orixás apresenta Umoja no Sesc Ipiranga
Ounje- Alimento dos Orixás apresenta Umoja no Sesc Ipiranga
Terça-feira, 9 de julho de 2019 de 16:00 a 17:00
O Xirê com Grupo Umoja e Convidados.
A palavra xirê significa brincar, dançar, e denota o tom alegre da festa de candomblé, aonde os próprios orixás vêm a terras para dançar e brincar com seus filhos.
Durante o xirê, os orixás são saudados e louvados com cantigas e
coreografias próprias.
O Umoja trabalha com diversas linguagens artísticas, com ênfase nas referências às culturas afro-brasileiras e nos seus aspectos híbridos, danças dramáticas populares e musicalidades, cocos, maracatus, sambas rural, de roda, ciranda, afoxé e Xirê. Umoja na língua africana Swahili, falada na costa oeste da África, significa Unidade.

Dançarinas(os)
Arlete Alves, Ander Anastácio, Ainá Margot, Cau Andrade, Carol Rocha Ewaci, Débora Marçal, Priscila Obaci, ROSI ELOY
Músicos
Alexandre Buda, Carlos de Xangô, João Vitor de jesus Aguiar
ENTRADA GRATUITA
SOBRE: Ounje- Alimento dos Orixás
Exposição propõe uma imersão artística na culinária e na cultura das religiões afro-brasileiras.
Produção: El Choq! Produções
LOCAL Sesc Ipiranga
Rua Bom Pastor, 822, 04203-000 São Paulo
LINK EVENTO
https://www.facebook.com/events/347665255918495/
Terça-feira, 9 de julho de 2019 de 16:00 a 17:00
O Xirê com Grupo Umoja e Convidados.
A palavra xirê significa brincar, dançar, e denota o tom alegre da festa de candomblé, aonde os próprios orixás vêm a terras para dançar e brincar com seus filhos.
Durante o xirê, os orixás são saudados e louvados com cantigas e
coreografias próprias.
O Umoja trabalha com diversas linguagens artísticas, com ênfase nas referências às culturas afro-brasileiras e nos seus aspectos híbridos, danças dramáticas populares e musicalidades, cocos, maracatus, sambas rural, de roda, ciranda, afoxé e Xirê. Umoja na língua africana Swahili, falada na costa oeste da África, significa Unidade.

Dançarinas(os)
Arlete Alves, Ander Anastácio, Ainá Margot, Cau Andrade, Carol Rocha Ewaci, Débora Marçal, Priscila Obaci, ROSI ELOY
Músicos
Alexandre Buda, Carlos de Xangô, João Vitor de jesus Aguiar
ENTRADA GRATUITA
SOBRE: Ounje- Alimento dos Orixás
Exposição propõe uma imersão artística na culinária e na cultura das religiões afro-brasileiras.
Produção: El Choq! Produções
LOCAL Sesc Ipiranga
Rua Bom Pastor, 822, 04203-000 São Paulo
LINK EVENTO
https://www.facebook.com/events/347665255918495/
Independente de Música com Mc Marechal
O Mc Marechal está usando o canal de Youtube da VVARTV para uma grande troca de conhecimento com base da experiência de sua carreira como artista e produtor .
O primeiro vídeo foi publicado no dia 26 de maio de 2019. O programa é semanal e vai ao ar aos domingo tem uma media de 15 a 20 minutos e é interativo com a participação dos seguidores fazendo perguntas.
O Intuito é trocar ideias e criar maior entendimento sobre o desenvolvimento artístico, a produção musical conectando os interessados para ter um conhecimento maior e atuar no futuro para termos uma cena mais organizada e ciente de como funciona o mercado da música.
O vídeo é simples e conteudo bem rico sobre o assunto é um embrião em evolução
JA ESTA NA SUA 6.ª EDIÇÃO ACOMPANHE NO LINK DA PLAYLIST QUE CRIAMOS
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